Eis um texto rápido (pelo menos a priori) para destacar o livro O Nome do Vento, de Patrick Rothfuss. Já tinha lido a sinopse e outros textos e, sinceramente, não vira nada de excitante. No entanto, acabo de mudar de opinião. Talvez por a editora apresentar a obra como estando “na linha de uma Ursula K. Le Guin, de um George R. R. Martin, ou mesmo de um Tolkien”, o meu trio fantástico; talvez por saber que se trata de fantasia épica; ou talvez por ter sido seduzido pelo marketing. Seja como for, quero ler este livro!
Fica a sinopse:
Da infância como membro de uma família unida de nómadas Edema Ruh até à provação dos primeiros dias como aluno de magia numa universidade prestigiada, o humilde estalajadeiro Kvothe relata a história de como um rapaz desfavorecido pelo destino se torna um herói, um bardo, um mago e uma lenda. O primeiro romance de Rothfuss lança uma trilogia relatando não apenas a história da Humanidade, mas também a história de um mundo ameaçado por um mal cuja existência nega de forma desesperada. O autor explora o desenvolvimento de uma personalidade enquanto examina a relação entre a lenda e a sua verdade, a verdade que reside no coração das histórias. Contada de forma elegante e enriquecida com vislumbres de histórias futuras, esta “autobiografia” de um herói rica em detalhes é altamente recomendada para bibliotecas de qualquer tamanho.
É provável que esteja a criar demasiadas expectativas e a agir por um qualquer estranho impulso, mas já fui convencido, e só lendo saberei se gostarei ou não. Seja como for, aqui fica a sugestão.
A edição é da Gailivro e o livro estará nas bancas a 17 do próximo mês, com 976 páginas.
O Nome do Vento de Patrick Rothfuss
Até Breve!