Outubro 28 2006

Cheguei à conclusão que, por falta de tema, este blog não pode ficar desactualizado e por isso mesmo, tal como já anteriormente referi, irei colocar conteúdos não tão "meus" mas que possam ser mais facilmente publicados. Obviamente as minhas crónicas pessoais, bem como os textos de opinião ou de analise irão continuar, mas para que o blog esteja mais actualizado irei acrescentar novos conteúdos.

Lembrei-me então de publicar, tal como referi, conteúdos periódicos, conteúdos esses que possam servir e ajudar os meus visitantes a renovar as suas leituras, bem como incentivar a que estas se mantenham ou nasçam, caso haja alguém que, pura e simplesmente não sabe o que há de ler.

Apresento então, esta semana, um livro de José Rodrigues dos Santos, intitulado A Fórmula de Deus.

Este livro começa com uma inesperada situação. Tomás Noronha é abordado nas escadarias dum museu por uma iraniana, Ariana Pakravan, que lhe entrega um documento inesperado, um manuscrito com um estranho titulo e um poema enigmático.

Este encontro é o ponto de partida para uma empolgante aventura que coloca o autor atrás duma estranha descober ta de Einstein: a prova científica da existência de Deus.

Uma história de amor, uma intriga de traição, uma perseguição implacável, uma busca espiritual que nos leva à mais espantosa revelação mística de todos os tempos. Baseada nas últimas e mais avançadas descobertas científicas nos campos da física, da cosmologia e da matemática, A Fórmula de Deus transporta-nos numa surpreendente viagem até às origens do tempo, à essência do universo e o sentido da vida.

Sem dúvida uma leitura imperdível para os apreciadores do género e que fará qualquer um repensar a sua vida e o mundo que nos rodeia.

Publicado por Fábio J. às 20:30

Outubro 25 2006

Depois de mais alguns dias desaparecido, cada estou eu, com pressa mas aqui. Reparei que não voltei a comentar as minhas leituras e por isso resolvi partilhar um pouco do que estou a achar de Eldest.

Ao contrário de algumas críticas pessoais que li, onde era referido que Eldest era bastante "pior" do que Eragon, acho que a história contada neste livro é bem melhor do que no seu antecessor. É verdade que, devido ao facto de agora a história ser contada a partir de dois locais diferentes e da narrativa andar "a saltar" dum lado para o outro, pode ser mais difícil acompanhar o seu desenvolvimento, mas acho que o enredo e a magnificência da história compensam tudo isso.

Vou a meio do livro, e para ser sincero tenho de confessar que estou a gostar mais da história de Roran do que propriamente da de Eragon, pois existe na primeira aquele mistério e perspectiva que já não existe (tanto) com Eragon. Quase que posso comparar as atitudes de Roran como as de Moisés na demanda pelo Egipto, sendo uma demanda  tão profunda que me deixa, por vezes, sem fôlego e boquiaberto.

Apesar de toda a acção se passar na intrépida e misteriosa Alagaësia, acho que posso dizer que são duas as histórias que se desenrolam, duas as guerras que se travam e dois os futuros que se apresentam, no entanto, ambas as histórias, assim como os seus protagonistas, partilham os mesmo objectivos.

Está a ser sem dúvida uma aventura espectacular, e posso dizer que aquela hora (por vezes nem tanto) que passo a ler, são as que mais rapidamente evaporam e as mais recompensastes do dia.

Mais uma vez aconselho a leitura de Eragon a quem ainda não o fez e a colocação de Eldest num lugar logo a seguir.

Ainda me falta algum tempo para acabar a história, portanto ainda posso vir a mudar ou adaptar as minhas opiniões, mas é claro que o farei aqui, como não podia deixar de ser.

Despeço-me então desejando-vos um bom resto de semana e claro Boas Leituras!!!

Publicado por Fábio J. às 19:26

Outubro 22 2006

Uma semana em branco no calendário deste blog. O tempo livre parece que se evapora, como água ao Sol. Tenho de pedir desculpa às pessoas que visitam o meu blog frequentemente, mas que acabam por, muitas vezes, não encontrar nada de novo. Mas cá estou eu, pronto para partilhar mais um pouco sobre literatura.

Já aqui referi vários títulos ou colecções, e hoje, para não perder o estilo, apresento-vos outra saga do estilo épico fantástico, deste vez duma autora portuguesa chamada Sandra Carvalho, talvez já conhecida de alguns.

Também conhecida pode ser já a sua obra, mas aqui fica a referência. Refiro-me a A Saga das Pedras Mágica, uma saga com já três volumes publicados, o último há poucos dias, e que se tem revelado uma descoberta fantástica. Segundo a autora, a saga terá 6 volumes, mas como esta não se dedica exclusivamente à escrita, demorarâo algum tempo a serem todos publicados, possibilitando assim, que qualquer um de nós possa começar a ler hoje a obra e que depois possa ansiar pelos restantes lançamentos.

Ainda não tive a feliz oportunidade de ler uma destas obras, portanto a minha opinião sobre a história é meramente informativa. Segundo pude perceber, a história épica tem uma profunda ligação à natureza e aos elementos, nomeadamente ao mar, local que está estritamente ligado ao desenvolvimento da história.

Até agora foram publicados os  títulos A Última Feiticeira, O Guerreiro Lobo e Lágrimas do Sol e da Lua, mas mais se espera desta saga e desta autora portuguesa (é importante salientar este facto) que tanto ainda têm para dar.

Sem dúvida uma obra que pretendo conhecer melhor! Se já a conheces ou leste, partilha a tua opinião abrindo assim horizontes a novos leitores.

Para mais informações sobre esta saga basta seguir o site da Editorial Presença e pesquisar pela autora ou livros, não se vão arrepender.

Por hoje é tudo, como não sei quando volto (espero que não daqui a muito tempo) desejo-vos um boa semana e claro, Boas Leituras!!!

P.S.: A leituras de Eldest está a ser simplesmente fascinante...

Livro 1 - A Última Feiticeira

Publicado por Fábio J. às 18:05

Outubro 14 2006

Já não publico não aqui de carácter literário pessoal à alguns dias, mas acho que é compreensível, numa época em que começam os testes e o tempo começa a ser pouco.

Hoje venho "falar" dos meus livros, das minhas leituras. Finalmente chegaram os meus livros encomendados, entre eles Eldest, o volume que dá continuação a Eragon, um livro que li não vai muito tempo e que gostei imenso.

Já comecei a ler a história à dois dias, portanto, já tenho uma determinada opinião sobre os cinco capítulos que já li. Comecei logo por achar o inicio da história muito injusta e tresloucada, mas no capítulo seguinte compreendi os desenvolvimentos que dali viriam e encontrei o seu sentido. Acho que já entrei na história e já me sinto parte dela.

Gostei bastante de "reler" antigas personagens, e de certa forma conhece-las melhor. Tenho uma grande expectativa face a esta história e espero que seja ainda melhor do que o seu antecessor.

Uma das primeiras coisas que reparei quando peguei no livro, foi a sua espessura. O livro tem mais de 800 páginas, nada que se torne assustador, mas que se torna incomodo. Acho que o livro deveria ser dividido em dois volumes, facilitando assim a sua leitura. Se assim fosse deixaria de ser apenas um livro, mas tornaria a leitura muito mais fácil, a meu ver.

Bem, o que importa é o conteúdo e esse está, até agora, a ser surpreendente . Nota-se,  a meu ver, uma pequena evolução na escrita ao nível da utilização de adjectivos e nas descrições, mas sinceramente, acho que veio complicar um pouco a compreensão da história, mas pode ser só uma sensação minha, ainda muito precoce .

Felizmente já estou a ler algo que adoro  e espero que vocês também!

Até breve e Boas Leituras!!!

Publicado por Fábio J. às 19:38

Outubro 12 2006

Foi hoje distinguido com o Prémio Nobel da Literatura 2006 o escritor turco Orthan Pamuk (actualmente a residir em Nova Iorque), de 54 anos, autor de seis títulos publicados, estando Os Jardins da Memória e Cidadela Branca já traduzidos para português

Segundo o Comité Nobel, o escritor foi distinguido porque, “na busca pela alma melancólica da sua cidade, descobriu novos símbolos para o confronto e o cruzar de culturas”, cruzares esses que o autor tenta defender nas suas histórias.

Alvo dos nacionalistas pela sua defesa da causa arménia e curda, Pamuk é o autor de uma obra que descreve as tensões da sociedade turca, entre o Oriente e o Ocidente.

O escritor turco Orhan Pamuk afirmou-se hoje honrado com a atribuição do Nobel da Literatura e considerou que o prémio representa uma mensagem contra os que defendem a teoria do “choque entre culturas” e que lhe confere um carácter político que poderá converter-se numa “carga adicional”.

“O meu trabalho é o melhor exemplo do quanto pode ser frutífero o intercâmbio de culturas”, assinalou, demonstrando o quanto de político pode representar a sua distinção.

O Nobel da Literatura, bem como os restantes galardoados de 2006, será entregue ao vencedor numa cerimónia que terá lugar em Estocolmo no dia 10 de Dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel.

Publicado por Fábio J. às 19:56
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